Como sabemos, o Brasil está vivo na competição, em busca de uma vaga na semifinal. Mas e quem vetou totalmente as relações?
Se a prática da abstinência é comum no esporte, com casos de vitórias e derrotas, o resultado neste Mundial foi pífio.
De acordo com o levantamento do jornal The Independent, do Reino Unido, todas as seleções que anunciaram que preservariam seus jogadores do sexo já deram adeus à disputa da taça.
De acordo com o levantamento do jornal The Independent, do Reino Unido, todas as seleções que anunciaram que preservariam seus jogadores do sexo já deram adeus à disputa da taça.
“Todos eles impuseram uma regra de não-sexo e agora estão eliminados, sugerindo que a frustração sexual não é uma vantagem crucial em termos de motivação”, conclui o jornal, sobre os resultados – mas deixando claro que outras seleções mais liberais, como a da Itália, também já deixaram o Brasil.
Não só no futebol, mas nos esportes de lutas e muitos outros a prática da abstinência é comum.
Não só no futebol, mas nos esportes de lutas e muitos outros a prática da abstinência é comum.
O assunto é tabu: há quem defenda que uma noite de prazer antes de um jogo importante ajuda o jogador a ficar relaxado e se distrair da pressão; outros veem uma perda de energia e foco desnecessários.
Entre as seleções que ficaram, há diversos tipos de comportamento.
Há, por exemplo, o citado caso do Brasil, de permissão a um sexo mais “calmo”. A Costa Rica vetou na primeira fase e liberou na sequência, para as finais. E a França deu permissão, desde que não seja a noite inteira.