A última conversa ocorreu no início desta semana e garantiu avanços consideráveis em relação ao primeiro contato, há dez dias.
Na oportunidade, ao ser procurado por um interlocutor de Assis, irmão e agente do craque, o Verdão disse que só poderia pagar R$ 200 mil mensais, além de ganhos por produtividade, que dependeriam do número de jogos e títulos.
Na oportunidade, ao ser procurado por um interlocutor de Assis, irmão e agente do craque, o Verdão disse que só poderia pagar R$ 200 mil mensais, além de ganhos por produtividade, que dependeriam do número de jogos e títulos.
Desde então, Ronaldinho Gaúcho foi oferecido para Santos, Corinthians e outros dois times no país. E não prosperou.
Já o Palmeiras perdeu mais duas vezes, entrou na zona de rebaixamento e caiu para o último lugar do Brasileirão. Tudo isso a dias do aguardado banquete do centenário, marcado para 26 de agosto.
No bate-papo desta semana, quem assumiu a negociação pelo lado do clube foi o próprio presidente Paulo Nobre, que topou subir a oferta. Porém, o ex-jogador da seleção tem insistido na pedida de R$ 600 mil por mês de salário e um contrato até dezembro – ele pretende defender um time dos Estados Unidos em 2015.
Em 2011, o clube chegou a dar como certa a contratação do craque, com um salário muito diferente dos R$ 600 mil pedidos atualmente.
“A gente pagaria a ele R$ 1,2 milhão por mês”, reconhece o então diretor de futebol do Verdão, Wlademir Pescarmona. “Duas empresas haviam topado pagar R$ 800 mil por mês. Ao Palmeiras, caberia apenas arcar com R$ 400 mil.”
“A gente pagaria a ele R$ 1,2 milhão por mês”, reconhece o então diretor de futebol do Verdão, Wlademir Pescarmona. “Duas empresas haviam topado pagar R$ 800 mil por mês. Ao Palmeiras, caberia apenas arcar com R$ 400 mil.”
A redução pela metade da pedida de Ronaldinho tem a ver com o momento de declínio de sua carreira. Na época, ele acabara de se desligar do Milan e voltava ao Brasil após dez temporadas.
“No fim, o Assis levou nossa proposta para o Flamengo, que cobriu. E o fim da história todos conhecem”, finaliza Pescarmona.
Fonte: Jorge Nicola
Fonte: Jorge Nicola