Foi o que eles decidiram na tarde desta terça-feira em reunião com os representantes do SAPESP (Sindicato dos Atletas de São Paulo), Mauro Costa e os advogados Filipe e Thiago Rino.
De acordo com Filipe, são quatro meses de direitos de imagem e dois de salários atrasados além do fundo de garantia, e por conta disso todos os atletas aderiram a proposta.
"Não é uma greve, pois eles continuarão comparecendo aos treinamentos, normalmente. Mas, respaldados pelo artigo 32 da Lei Pelé, não entraram mais em campo se não forem pagos" - afirmou.
Conforme o artigo, "é lícito ao atleta profissional recusar competir por entidade de prática desportiva quando seus salários, no todo ou em parte, estiverem atrasados em dois ou mais meses".
Se a situação não for resolvida até sexta-feira, o Barueri não entrará em campo para encarar o Operário, do Mato Grosso, pela quinta rodada da Série D do Campeonato Brasileiro.
Jogadores do Grêmio Barueri durante reunião com sindicato |
O duelo está marcado para as 19h (horário de Brasília), na Arena Barueri.
Segundo informações do site Futebol Interior o Presidente Alberto Ferrari estaria internado com problemas de saúde.
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