O atacante também ficou sem clima entre os companheiros de elenco, fato que já é conhecido até pela diretoria de futebol.
A gota d’água foi a entrevista que Sheik deu após a derrota para o Bragantino, na noite de quarta-feira, colocando em dúvida a necessidade de o time fazer greve.
A gota d’água foi a entrevista que Sheik deu após a derrota para o Bragantino, na noite de quarta-feira, colocando em dúvida a necessidade de o time fazer greve.
“Ele foi o cara que mais agitou para não jogarmos contra a Ponte Preta”, revela um corintiano, referindo-se ao confronto em Campinas, no dia seguinte à invasão dos torcedores ao CT.
Antes de dizer uma coisa em público e fazer outra nos bastidores, Sheik já havia despertado a ira dos colegas por uma série de motivos.
Antes de dizer uma coisa em público e fazer outra nos bastidores, Sheik já havia despertado a ira dos colegas por uma série de motivos.
O principal deles: o selinho polêmico em um amigo, no ano passado.
“Aquilo jogou uma pressão enorme sobre ele, mas também em cima do time. Sem contar que o Sheik chega sempre atrasado nos treinos e não respeita regra alguma”, acusa um colega de Corinthians, furioso.
A diretoria também entende que o ciclo do atacante chegou ao fim. Resta que o mercado concorde e apareçam propostas.
“Aquilo jogou uma pressão enorme sobre ele, mas também em cima do time. Sem contar que o Sheik chega sempre atrasado nos treinos e não respeita regra alguma”, acusa um colega de Corinthians, furioso.
A diretoria também entende que o ciclo do atacante chegou ao fim. Resta que o mercado concorde e apareçam propostas.
O presidente Mario Gobbi topa até pagar parte dos salários para se livrar de Sheik.
Fonte: Jorge Nícola
Fonte: Jorge Nícola