Assim, direto ao assunto, o presidente Paulo Nobre comunicou os integrantes do COF (Conselho de Orientação Fiscal) do Palmeiras que desistiu da renovação do contrato com o volante, que deixará o Palestra Itália em fevereiro de 2015.
“Eu tentei de tudo. Fiz uma proposta bem próxima daquilo que o Wesley havia pedido, mas o prazo para a resposta venceu e o agente dele não deu qualquer sinal de vida”, explicou Paulo Nobre, durante o último encontro do COF, que serviu para aprovar o balancete de julho.
Os cofistas ficaram revoltados com o jogador e sugeriram ao mandatário alviverde que o dispense agora, imaginando a possibilidade de o Tricolor ter de assumir desde já seus altos salários, já que o ex-santista embolsa R$ 300 mil por mês no Palestra Itália.
“Eu tentei de tudo. Fiz uma proposta bem próxima daquilo que o Wesley havia pedido, mas o prazo para a resposta venceu e o agente dele não deu qualquer sinal de vida”, explicou Paulo Nobre, durante o último encontro do COF, que serviu para aprovar o balancete de julho.
O presidente ainda admitiu que Wesley já pode ter assinado um pré-contrato com o São Paulo, notícia dada como certa entre as pessoas próximas ao presidente tricolor Carlos Miguel Aidar mas ainda não confirmada pela cúpula são-paulina.
Os cofistas ficaram revoltados com o jogador e sugeriram ao mandatário alviverde que o dispense agora, imaginando a possibilidade de o Tricolor ter de assumir desde já seus altos salários, já que o ex-santista embolsa R$ 300 mil por mês no Palestra Itália.
Porém, pensando no momento delicado que seu clube atravessa, o presidente palmeirense descartou a ideia, alegando que Wesley, apesar de tudo, ainda pode ser útil na briga do Verdão contra o rebaixamento.