A marca da montadora alemã já não aparece mais no site oficial da entidade como parceira, e o motivo foi o valor pedido pela CBF: o dobro do contrato atual , avaliado em R$ 10 milhões.
Com a recusa, abre-se espaço para que outra companhia do setor invista, e a General Motors é forte candidata.
A montadora já conversou informalmente com representantes da CBF “inúmeras vezes”, mas o contrato da seleção com a concorrente impedia que o negócio avançasse. A montadora agora estuda valores e deve se reunir com a entidade na semana que vem para abrir negociação.
A chegada da Chevrolet à seleção é previsível. Patrocinadora de vários Estaduais, a companhia fechou em 2014 patrocínio ao Campeonato Brasileiro, apelidado de Brasileirão Chevrolet, e também às seleções de futsal e beach soccer. Só falta o futebol de campo para expandir a atuação para todo o país.
A Volkswagen confirmou o término da relação com a CBF.
"Com atributos de uma marca tão integrada ao Brasil e fabricante do modelo Gol, era fundamental estar ao lado da seleção em uma Copa no país.
Assim, conforme planejado, e após o sucesso do patrocínio em dois Mundiais, a empresa conclui sua participação de forma muito satisfatória", escreveu em nota.
A empresa alemã patrocinou a seleção brasileira por cinco anos, nas Copas de 2010 e 2014.