O que nem todo mundo sabe é que ele nutre uma segunda paixão tão forte quanto a pelo esporte: o rock.
Prestes a lançar seu segundo disco, “O Outro Lado”, ele aproveitou a chegada da Copa para lançar um single e um clipe com o polêmico título “Cala a Boca Maradona!”.
Fã de música desde a infância, Celso encara uma carreira paralela e mais informal como vocalista da banda Celso Cardoso & Os Impossíveis, que conta com nomes respeitados da cena roqueira: o baixista Mingau e o guitarrista Marcos Klaine, ambos do Ultraje a Rigor, e o baterista Caio Mancini.
Fã de música desde a infância, Celso encara uma carreira paralela e mais informal como vocalista da banda Celso Cardoso & Os Impossíveis, que conta com nomes respeitados da cena roqueira: o baixista Mingau e o guitarrista Marcos Klaine, ambos do Ultraje a Rigor, e o baterista Caio Mancini.
Ele lançou “Deixa Acontecer”, em 2009, e está com quase tudo pronto para disponibilizar mais um disco.
A Copa foi a deixa perfeita para a música citando o ídolo do futebol argentino.
A Copa foi a deixa perfeita para a música citando o ídolo do futebol argentino.
Antes do lançamento do clipe, em entrevista à revista Roadie Crew – especializada em Rock e Metal -, que criou uma edição especial misturando música e futebol no mês do Mundial, Celso explicou que a ideia foi responder às brincadeiras que ouve quando demonstra sua admiração pelos “hermanos”.
“Essa música é (uma composição) do Mário Fabre, baterista do Titãs. Como tem essa coisa de me chamarem de argentino, resolvi gravá-la como brincadeira. É uma maneira de esclarecer que, apesar de ser um admirador do futebol argentino e da maneira de torcer dos ‘hermanos’, quando o assunto é seleção, eu sou Brasil”, afirmou ele.
Na letra, ele cita nomes de craques brasileiros dos gramados do presente e do passado, como Neymar, São Marcos, Nilton Santos e outros, e a crescente chega ao ápice no refrão: “Cala a boca, Maradona!”.
Misturar rock e música não é novidade para Celso, que nos anos 1990 trabalhou na rádio 97 FM. As experiências como locutor ajudaram na carreira que levou à Gazeta Esportiva.
“Essa música é (uma composição) do Mário Fabre, baterista do Titãs. Como tem essa coisa de me chamarem de argentino, resolvi gravá-la como brincadeira. É uma maneira de esclarecer que, apesar de ser um admirador do futebol argentino e da maneira de torcer dos ‘hermanos’, quando o assunto é seleção, eu sou Brasil”, afirmou ele.
Na letra, ele cita nomes de craques brasileiros dos gramados do presente e do passado, como Neymar, São Marcos, Nilton Santos e outros, e a crescente chega ao ápice no refrão: “Cala a boca, Maradona!”.
Misturar rock e música não é novidade para Celso, que nos anos 1990 trabalhou na rádio 97 FM. As experiências como locutor ajudaram na carreira que levou à Gazeta Esportiva.
O gosto que ele tinha pelo futebol, que se ampliou com a Copa de 1982, profissionalmente superou a veia musical, iniciada ao ouvir ainda garoto Elton John, Scorpions, Journey, Van Halen…
Mas isso não o impediu de conciliar as coisas e seguir os passos de ídolos como Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, e Bruce Springsteen, mesmo que futebol possa parecer, para alguns, muito distante do rock.
“Acho um erro as pessoas sempre associarem o mundo da bola ao samba. Claro que é o estilo preferido dos boleiros. Mas conheço muito jogador roqueiro, como Zetti, Magrão e Rogério Ceni, sem falar no Casagrande”, defende ele.
Voltando ao “cala boca”, Celso fez à revista sua previsão para este Mundial e disse o que (não) espera da Argentina.
Mas isso não o impediu de conciliar as coisas e seguir os passos de ídolos como Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, e Bruce Springsteen, mesmo que futebol possa parecer, para alguns, muito distante do rock.
“Acho um erro as pessoas sempre associarem o mundo da bola ao samba. Claro que é o estilo preferido dos boleiros. Mas conheço muito jogador roqueiro, como Zetti, Magrão e Rogério Ceni, sem falar no Casagrande”, defende ele.
Voltando ao “cala boca”, Celso fez à revista sua previsão para este Mundial e disse o que (não) espera da Argentina.
“Vou torcer para o Brasil, mas algo me diz que vai dar Alemanha. Por fora corre a Argentina. A propósito, Deus nos livre de uma final contra eles”, riu o apresentador roqueiro, sobre o que seria uma “Highway To Hell” para o time de Felipão, rumando ao Maracanã para pegar Messi e companhia.
Fonte: UOL
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