“Tive que fazer isso, porque ameaçaram me prender por descumprimento de uma decisão judicial”, revela Ilídio, com exclusividade ao Blog. Assim que a partida começou, às 19h30, um oficial de Justiça se dirigiu para a casa onde o dirigente mora, na Zona Norte de São Paulo.
Ilídio foi notificado que teria de tirar seus atletas do gramado, ou seria levado para a prisão.
“O negócio foi muito grave. Não dá para dar muitos detalhes agora, mas foi tudo muito tenso”, justifica.
Desde ontem, a Portuguesa tenta uma solução com a CBF para o impasse – o clube soube da liminar do torcedor Renato Britto de Azevedo determinando a devolução dos quatro pontos à Lusa e sua recolocação na Série A.
Por causa da decisão, Ilídio enviou ontem um e-mail à CBF solicitando o adiamento da estreia na Série B, justamente temendo que o impasse judicial causasse confusão.
Desde ontem, a Portuguesa tenta uma solução com a CBF para o impasse – o clube soube da liminar do torcedor Renato Britto de Azevedo determinando a devolução dos quatro pontos à Lusa e sua recolocação na Série A.
Por causa da decisão, Ilídio enviou ontem um e-mail à CBF solicitando o adiamento da estreia na Série B, justamente temendo que o impasse judicial causasse confusão.
A CBF não respondeu o e-mail, tampouco cassou a liminar.
Para completar a bagunça, Orlando Cordeiro de Barros, vice-presidente jurídico da Lusa, se demitiu do cargo assim que o time foi a campo. Ele era contra, baseando-se na liminar.
Já Ilídio optou por jogar, pelo menos até ser ameaçado de prisão, com medo de a CBF impor uma derrota por W.O.