O produto oferece espaço às marcas nas laterais dos carros que circulam pelas cidades, formato de propaganda inédito segundo os sócios.
“Trânsito tem muito potencial para vender anúncio e ninguém ainda aproveitou”, diz Hayashi.
O produto é um par de adesivos que revertem algumas centenas de reais ao dono do veículo, o “associado”.
O interessado deve procurar a empresa e preencher um cadastro, o carro deve ter no máximo três anos de uso e estar com as contas e documentos em dia.
A empresa também pesquisa o histórico do candidato no departamento de trânsito e fornece uma cartilha de melhores práticas ao volante.
“Afinal, nós e o motorista vamos representar uma marca e ela não quer ser vinculada a mau comportamento. A gente vai reforçar isso no contrato”, diz Fittipaldi.
A faixa de remuneração ao associado pode chegar a R$ 1.000 por mês, dependendo de perfil, características do carro, rota diária e campanha do anunciante.
A empresa também fornece um serviço métrico para calcular o impacto das campanhas.
Uma espécie de GPS é instalado no carro e o aparelho envia dados sobre rota e distância percorridos a uma central.
Também chegam informações sobre quilometragem diária, ruas e avenidas percorridas, tempo em movimento e estacionado, entre outras.
“Temos até um alerta de velocidade: se o motorista ultrapassar os 20% do limite da via, recebe um SMS de advertência. Na terceira vez, o associado é excluído da campanha”, afirma Hayashi.
Fonte: Meio & Mensagem
Publicidade