“A VIDA É A ARTE DO ENCONTRO, EMBORA HAJA TANTO DESENCONTRO PELA VIDA” OS 100 ANOS DO CAPITÃO DO MATO VINÍCIUS DE MORAES...

Um de nossos maiores poetas, Carlos Drummond de Andrade, afirmou: 

“Eu queria ter sido Vinícius de Moraes. Foi o único de nós que teve vida de poeta, que ousou viver sob o signo da paixão”.

De certo modo, todos nós desejamos um dia ser Vinícius de Moraes, pela riqueza da sua vida, variedade da sua experiência e excelência de sua obra.

No bar de Ipanema que sempre frequentou em um mundo tão eterno quanto suas canções, Vinícius de Moraes com certeza celebraria seus 100 anos neste sábado, 19, com um uísque em uma mão, um cigarro na outra, rodeado de amigos e de lindas mulheres.

O violão com certeza ficaria em casa...

As visitas ao bar Veloso, que passou mais tarde a se chamar Garota de Ipanema (em homenagem à lendária canção da bossa nova), raramente eram para trabalhar.

A vida de Marcos Vinicius da Cruz e Melo Moraes, o "poetinha", como ele gostava de ser chamado, começou em 19 de outubro de 1913 e acabou em 9 de julho de 1980, em sua casa, no bairro da Gávea, perto do Jardim Botânico, onde nasceu.

O Brasil hoje rende inúmeras homenagens a este poeta, diplomata e escritor de canções imortais, como "Garota de Ipanema", "Chega de Saudade", "Se todos fossem iguais a você", "Eu sei que vou te amar", entre outras obras primas...

Umas das melhores definições sobre Vinícius é dele mesmo:

"Eu sou um labirinto em busca de uma porta de saída"

A Benção Capitão!!

                           

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