A frase é do presidente da CBF, José Maria Marin, referindo-se à premiação dos jogadores a ser paga durante a Copa do mundo.
“Há uns dois meses, acertamos como vai ser a premiação. Foi tudo discutido, decidido e contamos com a ajuda do Luiz Felipe Scolari”.
Segundo o dirigente, o montante a ser pago aos atletas aumenta na medida em que o selecionado brasileiro avançar na Copa do Mundo, e está relacionado com os prêmios que a Fifa vai pagar a cada seleção.
Segundo o dirigente, o montante a ser pago aos atletas aumenta na medida em que o selecionado brasileiro avançar na Copa do Mundo, e está relacionado com os prêmios que a Fifa vai pagar a cada seleção.
O selecionado que não passar das quartas de final vai receber R$ 33 milhões.
Quem parar nas oitavas de final, terá direito a R$ 21 milhões. E quem jogar apenas nos grupos volta para casa com 19 milhões. A Fifa pagou R$ 3,6 milhões para cada participante se preparar para o Mundial.
Desde a Copa do Mundo de 1994, a CBF tem tido o cuidado de fechar o acordo da premiação com antecedência.
Desde a Copa do Mundo de 1994, a CBF tem tido o cuidado de fechar o acordo da premiação com antecedência.
Embora não confirme, Marin tinha a disposição de dividir o prêmio da Fifa por todos os envolvidos na campanha na Copa: atletas, treinador e seus auxiliares.
“Estamos dando tudo. A CBF não vai ficar com nada. E ainda estamos dando todas as condições de trabalho para este grupo, com uma concentração que deve ser a melhor do mundo”, disse.
Fonte: Blog do Boleiro