domingo, 30 de janeiro de 2011

TODOS JÁ DIZIAM... A PENAPOLENSE É MUITO BOA...


Grande jogo no Leônidas Camarinha.

Santacruzense e Penapolense deram seus cartões de visitas, e mostraram porque são consideradas favoritas no grupo.

Lelo colocou o time como vinha treinando.

Robson não foi ponta e sim uma espécie de terceiro homem de meio campo jogando aberto pela direita.

Washington ficou mais centralizado, como enganche.

Billy caia para os dois lados do campo, enquanto Neto Mineiro bem mais “leve” que em 2010, era a referencia no ataque.

Lá atrás Rufino e Zé Ilton, o ponto forte da equipe no ano passado, mostraram que estão bem, porém ainda não muito adaptados ao esquema com apenas dois zagueiros.

Rafael Rocha se limitou a defender pela lateral direita.

Rinaldi pelo lado esquerdo, errou lances simples demonstrando um certo nervosismo em sua estréia com a camisa tricolor.

No meio campo, Diogo ainda muito abaixo de seu futebol, foi outro que se limitou a marcar.

Magno fez o segundo homem, e saiu mais pro jogo, sendo o responsável pela maioria das segundas bolas ganhas pela Santacruzense.

O Penapolense taticamente se fechava com duas linhas de quatro jogadores quando não tinha a bola -e rapidamente se abria no 4-3-3 quando roubava a bola.

Após o gol do muito bom atacante Luciano Gigante, num chute que era pra ser cruzamento, o time de Penápolis resolveu se fechar ainda mais.

A postura defensiva do CAP, contrastava com o jogo mais agressivo que a Santacruzense fazia.

Lelo trocou Robson por Sabará, e depois Rufino com câimbras saiu para a entrada de Ruan.

Com isso Sabará foi jogar na lateral direita, deslocando Rafael Rocha para a zaga, e Ruan foi mais um armador jogando pela esquerda.

A Santacruzense pressionava e o goleiro do Penapolense Washington fazia milagres.

Lelo então queimou a sua última alteração colocando Régis na vaga de Diogo.

Com Neto Mineiro, Billy, Washington e Régis se movimentando e criando chances o gol parecia maduro.

E após novos milagres de Washington (o goleiro), a bola sobrou para Zé Ilton marcar depois de jogadda de Washington (o meia).

Primeiro gol do xerife com a camisa do tricolor e 1 a 1 no placar final.

Como primeira impressão do time faço questão de elogiar a condição física da equipe e o técnico Lelo que soube mudar a história da partida trocando suas peças na hora certa.

O posicionamento do segundo tempo com apenas um volante (Magno), dois meias de ligação (Washington e Ruan), mais o trio Neto Mineiro, Régis e Billy, decidiu o jogo.

A formação acuou e seu campo a equipe de Penápolis.

A vitória só não veio porque o goleiro Washington estava em uma manhã abençoada.

Na próxima semana o tricolor enfrenta fora de casa, outra força desse grupo, o tradicional XV de Jaú que estreou vencendo na A3.
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