Mas melhor que ver todos esses talentos juntos, foi ver que roupa trajavam... Sim eles estavam em campo com o uniforme da SELEÇÃO BRASILEIRA, e isso foi o maior prazer de todos que pararam (e conseguiram via NET ou SKY), pra ver o time de Mano.
Sei que é cedo para qualquer previsão... Mas os 90 minutos contra os Estados Unidos encheram de esperança os mais pessimistas, aqueles que vivem dizendo “no meu tempo...” se eles gostaram imagine só o que significou para um otimista como eu ??
A safra é ótima, o momento é oportuno, a copa será em casa, e o comandante é o melhor que poderíamos ter.
O resultado pra mim não importa, os 2 a 0 que poderiam ter sido 3 ... 4 ou 5 .. no meu modo de ver não muda em nada. E pensaria assim mesmo se por algum acidente tivéssemos perdido o jogo em Nova Jersey.
E acima de tudo, o jeito de jogar, a maneira de propor seu jogo, com velocidade de um Neymar quando o jogo pede e a cadência do novo camisa 10, Paulo Henrique Ganso quando se precisa desacelerar.
Aquele Brasil de 1958... de 1962... de 1970 ...de 1982.
Não, não estou maluco ... nem exagerado... não estou comparando essas equipes antológicas com o recém formado time de Mano Menezes, seria inocente de minha parte...
O que quero dizer lembrando esses times é a filosofia e o protagonismo que davam aos jogos contra qualquer seleção do mundo.
Jogamos nosso futebol, sem nem querer saber quem esta do outro lado.
Claro que temos que esperar por grandes adversários... Por grandes competições, antes de qualquer coisa.
Mas que deu gosto de ver, deu.
Qual é o risco de se jogar com tantos jogadores ofensivos ?? Perder ?? Se for só isso ta tudo certo... É muito melhor PERDER dessa forma, com essa filosofia, do que GANHAR como já ganhamos várias vezes, quase sempre nos acovardando.
Em menos de 40 dias, do inferno ao céu.
Futebolisticamente falando, só no Brasil isso é possível...